E-commerce cresce nos os negócios de pequenos e médios empreendedores em 2023

O e-commerce impulsionou os negócios de pequenos e médios empreendedores brasileiros no primeiro semestre de 2023, aumentando as vendas.
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No primeiro semestre de 2023, o e-commerce se tornou uma peça fundamental para os pequenos e médios empreendedores (PMEs) brasileiros. De acordo com uma pesquisa realizada pela Nuvemshop, esses empreendedores obtiveram um aumento de 25% nas vendas online em comparação ao mesmo período do ano anterior. Isso representou uma receita total de R$ 1,5 bilhão.

Crescimento expressivo das vendas online das PMEs no E-commerce

As vendas realizadas pelas PMEs no e-commerce brasileiro ultrapassaram a marca de 25 milhões de produtos vendidos, o que representa um aumento de 16% em relação à primeira metade de 2022, quando foram registrados 21,8 milhões de vendas.

Além do aumento no volume de vendas, o valor médio pago por pedido também apresentou crescimento. No primeiro semestre de 2023, o valor médio foi de R$ 248,10, um aumento de 20% em comparação ao ano anterior.

O impulso do varejo online

O sucesso do varejo online se deve à conveniência na hora de comprar, à ampla variedade de produtos disponíveis, à comodidade das entregas em domicílio e à constante inovação tecnológica oferecida pelas lojas virtuais. Essas características fazem com que as lojas online estejam sempre se adaptando às necessidades dos consumidores.

Guilherme Arantes, especialista em e-commerce da Nuvemshop, afirma: “O varejo online é impulsionado pela conveniência para comprar, variedade de produtos, comodidade nas entregas em domicílio e a inovação tecnológica oferecida pelas lojas virtuais, constantemente se adaptando às necessidades dos consumidores”.

Segmentos em destaque

Dentre os diferentes segmentos de negócio, alguns se destacaram no primeiro semestre de 2023. O setor de Joias obteve um crescimento expressivo, com um aumento de aproximadamente 77% no faturamento, movimentando um total de R$ 55,5 milhões no período.

Além das Joias, os segmentos de Moda (R$ 548 milhões), Saúde & Beleza (R$ 128,5 milhões) e Acessórios (R$ 105,5 milhões) também apresentaram altos faturamentos nos primeiros seis meses do ano.